ENFERMAGEM

FONTE MINISTERIO DA SAUDE

quinta-feira, 3 de março de 2011

FEROMÔNIOS QUE É



" (...) são substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie (intra-específica), permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. Os feromônios excretados são capazes de suscitar reações específicas de tipo fisiológico e/ou comportamental em outros membros que estejam num determinado raio do espaço físico ocupado pelo excretor. Existem vários tipos de feromônio, como os feromônios sexuais, de agregação, de alarme, entre outros."
Feromônios [do grego pherein (= transferência) + hormon (=excitar)] são substâncias excretadas por organismos vivos e detectadas por outros indivíduos da mesma espécie, produzindo mudanças de comportamento específicas. Estes compostos, portanto, atuam na comunicação intraespecífica (entre membros de uma mesma espécie).
Como exemplos, podem ser citados os feromônios sexuais (provocam a atração entre macho e fêmea), os feromônios de alarme (produzem estado de alerta pela aproximação de algum predador natural) e os feromônios de trilha e oviposição (demarcam, respectivamente, o caminho até uma fonte de alimentos e o local onde os ovos foram depositados).Já as substâncias químicas empregadas na comunicação entre espécies diferentes (interespecíficas) são chamadas de aleloquímicos e são divididos em alomônios (favorecem a espécie emissora), cairomônios (favorecem a espécie receptora) e sinomônios (ambas são favorecidas).

Os alomônios geralmente são compostos utilizados para a defesa da espécie, enquanto os cairomônios são as substâncias produzidas por uma presa e que são percebidas pelo predador. Estas substâncias químicas utilizadas para a comunicação (feromônios, alomônios, cairomônios, etc.) são denominadas genericamente por semioquímicos [do grego semion (= marca ou sinal)].


A causa do amor

Antigamente, acreditava-se que os feromônios eram mais exclusivos de animais, que o usavam para se relacionar e comunicar. Entretanto, pesquisas recentes compravam a presença de feromônios nos seres humanos. De acordo com esses estudos, as substâncias dopamina, feniletilamina e ocitocina (sim, um dos hormônios da lactação ) são as responsáveis pelo amor. São substâncias que nosso corpo possui, mas que no início do flerte se encontram juntos em nosso organismo. Mais que isso, com o tempo o nosso corpo aprende a resistir a essas substâncias e nos tornamos mais resistentes! - Isso explica um pouco quando deixamos aquela paixão desenfreada e louca de lado e encontramos uma calmaria no relacionamento. Outra informação interessante é que os homens são mais sucetíveis à essas substâncias, ou seja, eles se apaixonam mais que as mulheres (Engraçado, né? Mulher é sexo frágil, ama por mais tempo, homem ama mais mulheres - será que isso explica o fato de alguns homens serem mais propícios a se tornarem cafajestes?).
E isso vai além, e entra aquela pequena teoria sobre a validade da paixão. Calcula-se que exista um prazo de até dois anos para a euforia da paixão acabar - e não estou falando daquela sensação devassa que nos arrasta nos seis primeiros meses (pura luxúria, vítima do hormônio testoterona, que nos abate e é difícil resistir), mas sim os sintomas da paixão (causado pela dopamina). Aí chegando aos dois anos de relacionamento, ouvi falar que teve caso de até cinco anos, raros, pura exceção, a paixão acaba e dá espaço para a ocitocina, ou seja, o amor chega, traz-nos aquela sensação de calmaria...
Mas, antes desse sentimento calmo e duradouro, causado pela ocitocina, não tem como fugir, vem antes aquela paixão desenfreada. Até porque o amor duradouro só se consegue com o tempo.
fontemimimiespertinho.blogspot.com/2010
fonte:Wikipedia -

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